Nos meus muitos caminhos de viandante
Apareceu uma luz que me cegou.
Ficou presa a mim, não mais deixou
O barco da minha vida, o meu destino errante!
Mistério de força...guia e bom mirante
Dos meus dias, das minhas lutas;
Tantas tristezas goradas! tantas lágrimas enxutas
Por ti, doce estrela e minha amante!...
Procelas sofridas, noites sem luz, rotas as velas,
Por mares e terras, por sóis e estrelas...
Sempre lá tu. Camarada. Serva.
Obrigado estrela!?...não me cegues os olhos...
Dá-me muita luz... e paz aos molhos
E a minha rota na vida me conserva!...
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