O rio que passa e divide
a planície,
O marco de pedra ou aço
colocado no deserto,
O homem de farda que mata
são os limites dum espaço
em que o passo
não pode ir mais lá
mais cá do limite
que permite
dar mais passos....
São as fronteiras
divisões banais
que esquartejam o mundo...
Mas há fronteiras mais primorosas,
com mais técnica,
mais progresso,
mais finas. Tudo civilizado:
canteiros com flores... e minas...
roseirais em flor... e arame farpado!
Em fiadas direitinhas...paralelas
mas tudo eletrificado!...
a planície,
O marco de pedra ou aço
colocado no deserto,
O homem de farda que mata
são os limites dum espaço
em que o passo
não pode ir mais lá
mais cá do limite
que permite
dar mais passos....
São as fronteiras
divisões banais
que esquartejam o mundo...
Mas há fronteiras mais primorosas,
com mais técnica,
mais progresso,
mais finas. Tudo civilizado:
canteiros com flores... e minas...
roseirais em flor... e arame farpado!
Em fiadas direitinhas...paralelas
mas tudo eletrificado!...
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